5 de dezembro de 2013

Resenha: Paperboy

Título: Paperboy
Autor: Pete Dexter
Páginas: 333
Ano: 2013
Editora: Novo Conceito  


Hillary Van Wetter foi preso pelo homicídio de um xerife sem escrúpulos e está, agora, aguardando no corredor da morte. Enquanto espera pela sentença final, Van Wetter recebe cartas da atraente Charlotte Bless, que está determinada a libertá-lo para que eles possam se casar. Bless tentará provar a inocência de Wetter conquistando o apoio de dois repórteres investigativos de um jornal de Miami: o ambicioso Yardley Acheman e o ingênuo e obsessivo Ward James. As provas contra Wetter são inconsistentes e os escritores estão confiantes de que, se conseguirem expor Wetter como vítima de uma justiça caipira e racista, sua história será aclamada no mundo jornalístico. No entanto, histórias mal contadas e fatos falsificados levarão Jack James, o irmão mais novo de Ward, a fazer uma investigação por conta própria. Uma investigação que dará conta de um mundo que se sustenta sobre mentiras e segredos torpes. Best-seller do The New York Times, Paperboy é um romance gótico sobre a vida aparentemente sossegada das cidades do interior. Um thriller tenso até a última linha, que fala de corrupção e violência, mas que, ao mesmo tempo, promove uma lição de ética.



O livro está com a diagramação simples e as letras estão com um tamanho ótimo, o que me incomodou bastante foi porque o livro não tem capítulos, ele é direto, e isso me fazia ter a sensação de que eu não estava saindo do lugar.

Hillary Van Wetter está no corredor da morte na Flórida, por ter sido acusado de matar o xerife da cidade, mas Charlotte uma mulher que gosta de enviar cartas picantes para os homens que estão presos, decide que vai ajudar Hillary porque tem certeza que ele é inocente.

Ela entra em contato com os dois jornalistas mais famosos do momento, Ward James e Yardley Acheman, quando Ward chega à cidade ele chama o irmão mais novo Jack para dirigir pra ele durante o tempo que vai estar na cidade.

Quando eles vão visitar Hillary na prisão eles se deparam com um homem que quer sair da cadeia, mas não está disposto a ajudar muito, ele está mais interessado em ficar olhando por baixo da saia de Charlotte enquanto estão fazendo a entrevista.

Os jornalistas decidem entrar de cabeça e vão fazer de tudo para tirar um inocente da cadeia, ou pior do corredor da morte. Mas será que Hillary é realmente inocente?

Confesso que li o livro me arrastando, não gostei, achei muito confuso e sem contar que quando o autor se referia aos personagens ele colocava o nome inteiro, e não apenas o primeiro nome. Não gostei da história e achei bem cansativo, só terminei de ler mesmo porque não gosto de parar um livro, porque tenho a esperança de ficar melhor mais para frente.


Quando peguei o livro o que me deixou animada foi a capa, mas quando comecei a ler achei que eu devia ter esperado um momento com mais inspiração, demorei três dias mais ou menos pra ler, porque eu não estava animada com a história nem com a leitura. Mas quem tiver interesse vai em frente, porque os gostos são diferentes, não é verdade?



Um comentário:

  1. Esse livro não me chamou atenção, nem a capa nem a história, agora que fiquei convencida de que não vou gostar mesmo, mas talvez veja a adaptação que vi que saiu acho que no mês passado.
    Abraços, Raquel.

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