29 de outubro de 2012

Resenha: Cinquenta Tons de Cinza


Quando comprei o livro estava um pouco receosa com a leitura, mas ao mesmo tempo muito curiosa.

Quando comecei já não conseguia mais parar, não achei tão forte como li em algumas resenhas, achei uma história muito bonita e emocionante, tem suas partes eróticas e SIM muito picante, mas gostei muito.

Anastácia é uma jovem muito bonita, mas não sabe disso, ela se acha uma pessoa normal, sem nenhuma qualidade (conheci uma “pessoa” assim, um tempinho atrás, chamada Bella Swan).

Após ajudar sua amiga Kate com uma entrevista, ela conhece Grey, um homem rico, sexy e muito misterioso, e logo se encanta com o jeito autoritário dele.

Quando ela começa a ficar mais íntima de Grey descobre que ele não é o mocinho bonzinho, mas sim o mocinho problema, ele gosta de coisas diferentes, gosta de sadomasoquismo, no começo ela fica com medo, mas depois ela vai se acostumando, não com tudo, mas com algumas coisas.

Grey é um homem que sofreu muito na infância, principalmente antes de ser adotado pela sua família, aos 15 anos, ele é abusado sexualmente, mas ele não trata assim, diz que a mulher que fez isso, o ajudou, e hoje são grandes amigos.
Ana quando está confusa conversa com seu EU interior, na verdade são dois, a primeira é sua deusa interior (seu lado safadinho), e o outro seu consciente, que é o seu lado que pensa rsrs.

Tem muitas coisas que tem que ser reveladas, mas a leitura é rápida e muito contagiante.

SIM, o livro tem sexo, umas pegadas fortes e te dão o que pensar.

A autora se inspirou na Saga Crepúsculo, e diz que fez uma versão adulta do livro. Estou adorando.

Como disse no começo da resenha, achei que o livro tem erotismo no ponto certo.





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